Após tomarem conhecimento da situação, os repórteres do Fantástico simularam interesse em adquirir a água e marcaram um encontro com o homem. Ao confrontá-lo, Guilherme justificou sua atitude alegando a necessidade de encerrar a comercialização da água, que não estava tendo boa aceitação. No entanto, quando os jornalistas lhe questionaram sobre a venda de produtos doados, ele se exaltou e partiu para cima do cinegrafista da Globo.
A equipe do programa registrou um boletim de ocorrência contra o agressor, alegando que a câmera utilizada no episódio foi danificada durante o incidente. Guilherme foi conduzido à delegacia, prestou depoimento e foi liberado em seguida. A água que estava sendo vendida por ele foi recolhida e distribuída em um centro da prefeitura de Canoas, visando garantir que as doações chegassem de fato aos moradores afetados pela tragédia.
Este incidente coloca em destaque a importância da transparência e da ética no processo de distribuição de doações em situações de emergência, e ressalta a necessidade de fiscalização e controle para evitar que práticas abusivas como a venda de itens doados ocorram. A equipe do Fantástico enfrentou um momento de tensão, mas conseguiu garantir que as doações chegassem às mãos de quem realmente precisa.