A marca de Lara colocou o Brasil mais uma vez em destaque no cenário internacional do halterofilismo paralímpico. A atleta ficou atrás apenas da chinesa Zhe Cui, que levou o ouro ao levantar 116 quilos, e da nigeriana Esther Nworgu, que conquistou a prata com 112 quilos. O desempenho da brasileira mostrou sua evolução e preparação para os Jogos Paralímpicos de Paris, que terão início em agosto.
A disputa na Copa do Mundo é crucial para os atletas garantirem sua participação nos Jogos de Paris, através do ranking específico para a competição. Para Lara Lima, a competição foi mais uma oportunidade de mostrar seu potencial e consolidar sua posição como uma das principais halterofilistas do continente americano. O impacto de seu feito reverberou nas redes sociais, com o Comitê Paralímpico Brasileiro celebrando a conquista da atleta.
O recorde das Américas estabelecido por Lara Lima representa não apenas uma conquista pessoal, mas também um marco para o esporte paralímpico brasileiro. A expectativa agora é de que a atleta siga em preparação para os Jogos Paralímpicos, onde terá a chance de brilhar e representar o país em uma das maiores competições esportivas do mundo.