Desde o ataque do Hamas ao sul de Israel em 7 de outubro, a guerra tem se intensificado, criando tensões no Oriente Médio e alimentando preocupações sobre um possível agravamento do conflito no Líbano, onde ocorrem confrontos quase que diariamente entre as forças israelenses e o Hezbollah.
Os ataques aéreos israelenses atingiram as cidades de Gaza, Khan Yunis e Rafah, levando à morte de 43 pessoas nas últimas 24 horas, de acordo com o ministério da Saúde do governo do Hamas. As tropas também lançaram uma operação terrestre em Rafah com o objetivo de desmantelar o suposto último reduto do Hamas.
Nos confrontos em diferentes regiões de Gaza, incluindo a área de Shujaiya, os moradores estão enfrentando momentos de terror, com relatos de bombardeios intensos levando as pessoas a se refugiarem em suas casas.
A população de Gaza tem enfrentado um cenário desolador, com falta de alimentos, água, combustível e medicamentos devido ao cerco imposto por Israel. A situação nos hospitais é crítica, com a maioria deles danificados e fora de operação, tornando ainda mais difícil o acesso à assistência médica.
Enquanto as negociações por um acordo de trégua entre Israel e o Hamas não avançam, a violência continua a se intensificar, com o número de mortos aumentando a cada dia. O impasse nas conversas coloca toda a região em alerta para o aumento do conflito e da violência.
Diante desse cenário caótico e devastador, a população civil de Gaza tem sido a mais impactada, vivendo em meio aos destroços e à incerteza sobre o futuro. A comunidade internacional tem clamado por um cessar-fogo imediato e pela retomada das negociações para evitar uma escalada ainda maior deste conflito complexo e sangrento.