Segundo informações divulgadas, todos os casos de escabiose identificados eram de pessoas que deveriam ter buscado tratamento e permanecido em repouso, mas que, por algum motivo, não seguiram as orientações médicas. Após a detecção dos casos, os indivíduos foram encaminhados para as policlínicas de referência da cidade para receber o devido tratamento.
Antes do fechamento da escola, a direção já havia orientado os pais dos alunos e os funcionários sobre como prevenir a propagação da doença. A medida de fechar temporariamente as atividades da unidade não está prevista em protocolo, mas foi considerada necessária para proteger a saúde de todos os alunos e colaboradores.
Durante o período de fechamento, a unidade passará por um processo de limpeza e desinfecção para garantir a segurança de todos. Nesse intervalo, as aulas presenciais serão substituídas por aulas remotas, que serão ministradas do dia 1º ao dia 10 de julho.
A escabiose, embora não seja uma doença grave, é contagiosa e pode causar desconforto aos pacientes, provocando coceira, vermelhidão e bolhas na pele. A transmissão ocorre facilmente de pessoa para pessoa, especialmente em ambientes fechados. O tratamento é realizado com o uso de pomadas, loções e medicamentos prescritos por um profissional de saúde.
Para evitar a propagação da doença, é importante manter uma rotina de higiene rigorosa, incluindo a desinfecção do ambiente com água sanitária, a lavagem adequada de roupas e utensílios domésticos, além da higienização de colchões e sofás. Com as medidas apropriadas, é possível controlar e prevenir a disseminação da escabiose.
