O estagiário maior de idade foi encaminhado à Superintendência Regional da Polícia Federal na Bahia, enquanto as adolescentes foram levadas à Delegacia do Adolescente Infrator. Todos podem responder por crime/ato infracional de inserção de dados falsos nos sistemas de informação, com uma pena máxima de até 12 anos de reclusão para o estagiário. O Ministério da Previdência Social se pronunciou sobre o caso, mas não divulgou o valor do prejuízo causado pelo esquema.
A ação conjunta entre a PF e o Ministério da Previdência Social ressalta o empenho das autoridades em combater fraudes e crimes contra a Previdência. A população precisa confiar na integridade dos serviços prestados pelo INSS, e a prisão dos estagiários suspeitos de fraudar empréstimos consignados demonstra que medidas estão sendo tomadas para garantir a lisura e transparência nos procedimentos realizados pelo órgão.
É fundamental que casos como este sejam investigados e punidos conforme a lei, a fim de evitar que práticas criminosas comprometam a segurança e confiabilidade dos serviços públicos. A sociedade espera que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados, e que medidas preventivas sejam adotadas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro. A Polícia Federal e demais órgãos competentes continuarão atentos e vigilantes para coibir qualquer tipo de fraude no sistema previdenciário, garantindo assim a proteção dos direitos dos cidadãos beneficiários do INSS.