De acordo com o hospital, as unidades operaram normalmente durante a manhã, sofrendo apenas com a lentidão causada pela instabilidade nos sistemas devido a uma atualização de software da Microsoft. Apesar dos transtornos, o Sírio Libanês conseguiu restabelecer rapidamente seus sistemas e normalizar suas rotinas, minimizando o impacto para os pacientes.
No Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, o maior complexo hospitalar da América Latina, alguns equipamentos que utilizam a plataforma Windows 10 foram afetados pelo apagão. No entanto, o hospital garantiu que o sistema já foi restabelecido sem grandes prejuízos aos serviços assistenciais.
O Hospital Albert Einstein, por sua vez, identificou imediatamente o impacto do apagão em seus sistemas de informação e realizou as correções necessárias durante a madrugada. Atualmente, todos os sistemas estão restabelecidos e nenhum setor de atendimento aos pacientes está inoperante.
Enquanto isso, a Rede D’Or informou que seus 73 hospitais seguem funcionando normalmente, sem maiores impactos causados pelo apagão cibernético. Em meio a esse cenário de instabilidade, os hospitais de São Paulo conseguiram lidar com os desafios e garantir atendimento adequado aos pacientes, minimizando os transtornos provocados pela falha nos sistemas de informação.
