Segundo a ministra, o objetivo é criar ações permanentes para atingir esses objetivos. Ela ressaltou a importância de envolver empresários nesse debate, destacando que em uma empresa os funcionários podem ser vítimas ou agressores, então é imprescindível abordar esse tema. Além da Fiesp, Cida Gonçalves está dialogando com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e grandes empresas como Ambev, Coca-Cola, Petrobras, Caixa e o BNDES.
Gonçalves enfatiza que a violência contra mulheres tem impactos não apenas em suas vidas, mas também nas empresas, já que uma mulher que sofre violência pode faltar ao trabalho por até cinco dias, prejudicando a produtividade e até mesmo o lucro da empresa. Por isso, a ministra considera essas parcerias essenciais para promover um ambiente de trabalho mais seguro e equitativo para todos.
Nesse sentido, a atuação conjunta do governo com o setor privado se torna fundamental para promover a conscientização e a prevenção da violência de gênero. Através de campanhas e ações educativas, é possível criar um ambiente mais seguro e respeitoso para as mulheres no ambiente de trabalho e na sociedade como um todo. A ministra Cida Gonçalves, juntamente com as empresas parceiras, está empenhada em fazer a diferença na luta contra a violência de gênero no Brasil.