O Exército israelense confirmou o ataque, justificando que o alvo era um centro de comando e controle do Hamas, onde terroristas operavam e planejavam atentados contra soldados israelenses. De acordo com um comunicado militar, no complexo também eram fabricadas e armazenadas armas do Hamas, o que legitima a ação militar.
Israel alega que o Hamas utiliza instalações civis como cobertura para suas atividades terroristas, enquanto o movimento islamista palestino nega essas acusações. A escalada de violência na região teve início no dia 7 de outubro, quando milicianos do Hamas mataram 1.197 pessoas, a maioria civis, no sul de Israel, de acordo com dados da AFP.
Até o momento, a ofensiva israelense em Gaza resultou em 39.550 mortes, segundo o Ministério da Saúde do governo de Gaza. Além disso, das 251 pessoas sequestradas durante o conflito, 111 ainda estão em cativeiro em Gaza, sendo que 39 delas faleceram, conforme informações do Exército.
A situação na região permanece tensa, com acusações mútuas entre israelenses e palestinos enquanto a comunidade internacional busca uma solução para o conflito. O número de vítimas continua aumentando, e a paz parece distante no horizonte. A expectativa é de que haja uma mediação internacional para interromper a violência e buscar um cessar-fogo que traga alívio para a população civil afetada por esse conflito devastador.