A identificação das vítimas tem se mostrado um desafio, visto que apenas dois corpos foram identificados até o momento, com a expectativa de que mais reconhecimentos sejam feitos nos próximos dias. Enquanto isso, as caixas-pretas da aeronave, que contêm as informações cruciais do voo e da cabine, estão sendo periciadas pela Força Aérea Brasileira (FAB).
As famílias das vítimas estão sendo atendidas com todo o suporte necessário, incluindo um posto de coleta de dados e amostras de DNA montado em Cascavel, onde o voo partiu, para auxiliar no processo de identificação. Além disso, o trabalho de reconhecimento dos corpos está sendo realizado por aproximadamente 40 profissionais especializados, desde médicos legistas à equipe de antropologia e radiologia.
O destino final do voo seria o Aeroporto Internacional de Guarulhos, o que torna o acidente ainda mais trágico. Os trabalhos de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos estão sendo conduzidos pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), a fim de elucidar as circunstâncias que culminaram na queda da aeronave.
A polícia científica está empregando todos os esforços possíveis para garantir que a identificação das vítimas ocorra de maneira precisa e respeitosa. Enquanto isso, as famílias das vítimas recebem apoio psicológico e logístico, além de acomodações reservadas em hotéis nas proximidades do IML. O próximo boletim com atualizações sobre o caso será divulgado ainda neste domingo.