O incidente ocorreu em fevereiro do ano passado, mas apenas veio à tona agora devido ao início de um processo judicial movido pela família de Hannah contra o estabelecimento. Segundo relatos dos advogados da família, a mãe da adolescente havia solicitado um chocolate quente feito com leite de soja, devido à alergia da filha, mas a bebida foi servida com leite comum. Ao perceber o sabor “estranho” da bebida, Hannah começou a ter dificuldades para respirar.
Desesperada, a mãe de Hannah tentou obter adrenalina autoinjetável para ajudar a filha, mas infelizmente o remédio não foi capaz de salvar a vida da adolescente. Ao chegar ao hospital, Hannah já estava sem vida, deixando sua família e a comunidade enlutada com a tragédia.
O caso levantou importantes questões sobre a segurança e cuidados necessários no atendimento a clientes com alergias alimentares. A necessidade de precauções rigorosas ao lidar com pessoas que possuem restrições alimentares é fundamental para evitar tragédias como a de Hannah Jacobs.
A família da adolescente lamenta a perda irreparável e espera que seu caso sirva de alerta para a importância de conscientização e cuidados especiais com pessoas com alergias, a fim de evitar futuras tragédias semelhantes. A comunidade se solidariza com a família nesse momento de luto e espera que justiça seja feita em relação ao estabelecimento envolvido no trágico incidente.
