Centro Pompidou da Tríplice Fronteira: Museu Inovador na América Latina Atrai Atenção de Três Países e Promete Experiência Única.

O Centro Pompidou da Tríplice Fronteira, um ponto estratégico da América Latina, está com a inauguração prevista para o final de 2026. A sede em Foz do Iguaçu, no Paraná, promete uma estrutura extraordinária feita com tijolos, convidando o público a ser parte integrante do projeto. De acordo com o renomado arquiteto paraguaio Solano Benítez, vencedor do Leão de Ouro na Bienal de Veneza, o museu será um “parque-museu” em que o exterior terá a mesma importância que o interior.

A localização estratégica do museu, próximo a três países, torna-o um marco na região. Com uma ampla circulação de visitantes, a sede do Pompidou na América Latina promete atrair não apenas moradores locais, mas também turistas. O projeto exigirá um investimento significativo do governo do Paraná, estimado em US$ 25 milhões.

Os materiais utilizados na construção do museu foram escolhidos levando em consideração a identidade cultural da região. Benítez destaca a importância de utilizar materiais locais para preservar a característica cultural da obra. O arquiteto enfatiza que o museu será um espaço de diálogo entre o local e o internacional, buscando evitar que seja uma estrutura estrangeira transplantada para a região.

Com uma coleção de arte moderna e contemporânea rica e diversificada, o Pompidou se destaca como uma instituição pioneira na expansão global. A sede na Tríplice Fronteira será, segundo Benítez, um monumento à aprendizagem em meio a desafios como superpopulação, movimentos migratórios e aquecimento global. A arquitetura do museu, de acordo com o projeto, será uma infraestrutura que permitirá que as pessoas sonhem com um mundo novo, incentivando a integração e a reflexão sobre a natureza.

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