CAE aprova inclusão de empresas de nanotecnologia no Simples Nacional para impulsionar pesquisa e desenvolvimento tecnológico

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou, na última terça-feira (13), a inclusão de empresas de nanotecnologia no regime tributário do Simples Nacional. Essas empresas trabalham com a manipulação de materiais em escala microscópica, e a decisão da CAE visa estimular o desenvolvimento desse setor no país.

O senador Fernando Dueire (MDB-PE), relator do projeto, destacou que a evolução das comunicações e da inteligência artificial abriu novas possibilidades para empresas de pequeno porte atuarem na pesquisa e desenvolvimento da nanotecnologia. Segundo o senador, a inclusão dessas empresas no Simples Nacional é um passo importante para impulsionar a inovação e a competitividade do setor.

O Projeto de Lei Complementar (PLP 23/2019) agora segue com pedido de urgência para ser apreciado pelo Plenário do Senado. A proposta visa criar um ambiente mais favorável para o crescimento das empresas de nanotecnologia, facilitando o acesso a benefícios fiscais e simplificando o pagamento de impostos.

A nanotecnologia é uma área em constante crescimento e com grande potencial de impacto em diversos setores da economia. A inclusão dessas empresas no Simples Nacional é vista como uma oportunidade para fortalecer a inovação e a tecnologia no Brasil, além de incentivar o surgimento de novos negócios e empregos no setor.

Com a aprovação na CAE, a expectativa é de que a medida seja bem recebida no Plenário do Senado e contribua para impulsionar o desenvolvimento das empresas de nanotecnologia no país. A iniciativa demonstra o compromisso do legislativo em criar um ambiente mais favorável para o crescimento econômico e a inovação no Brasil.

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