Esses cães metálicos, conhecidos pelo modelo BAD One, são ágeis e silenciosos, podendo se mover de forma autônoma e executar comandos recebidos remotamente por um operador. Um modelo mais sofisticado, o BAD Two, não foi revelado por questões de segurança, mas promete ainda mais funcionalidades.
Com a invasão russa que já dura quase dois anos e meio, as Forças Armadas da Ucrânia enfrentam escassez de tropas para enfrentar a ameaça. Nesse cenário, os cães-robôs surgem como aliados cruciais, reduzindo os riscos enfrentados pelos soldados em missões perigosas e aumentando as capacidades operacionais.
Segundo um operador chamado Yuri, que conduziu uma demonstração aos jornalistas, esses cães-robôs têm autonomia de bateria de até três horas e são capazes de detectar minas, entregar munição e medicamentos, além de realizar diversas outras tarefas no campo de batalha.
A utilização desses dispositivos tecnológicos apresenta um impacto significativo nas operações militares e contribui para aumentar a segurança dos soldados. Yuri garante que os cães-robôs terão um papel fundamental nas futuras missões.
Dessa forma, o avanço da tecnologia na guerra traz consigo novas ferramentas que podem redefinir o modo como as Forças Armadas atuam em campo. Os cães-robôs representam um exemplo claro dessa modernização e da busca por soluções inovadoras para enfrentar os desafios do panorama militar atual.