A saída de Ivalda compromete diretamente a cota feminina obrigatória do PSB, colocando em risco as candidaturas de dois outros postulantes a vereador do partido. A radialista, que escolheu filiar-se ao PSB por admiração ao ex-prefeito Ozano Brito e ao deputado Waldemar Borges, justificou sua decisão em uma nota pública, alegando “diversas dificuldades” que se tornaram obstáculos insuperáveis, apesar de seus esforços contínuos e dedicação à campanha.
“Esta decisão não diminui o valor do trabalho realizado até agora, nem meu compromisso com as causas que defendo”, afirmou Ivalda, demonstrando gratidão ao deputado Waldemar Borges, ao ex-prefeito Ozano Brito e ao presidente do PSB local, João Paulo de Lemos, além de todos que apoiaram sua candidatura.
A renúncia de Ivalda Pontes abre incertezas sobre a configuração final da chapa do PSB em Gravatá, mas a radialista assegurou que continuará engajada em projetos futuros, mantendo seu espírito de colaboração e dedicação à sociedade.
A decisão de Ivalda também levanta questionamentos sobre a estratégia política do PSB no município e a forma como a agremiação lidará com a ausência da candidata. Resta agora aguardar os desdobramentos e novos posicionamentos do partido para saber como será preenchida essa lacuna deixada por Ivalda Pontes nas eleições municipais de Gravatá.