As pesquisas mostram que a batalha pela Casa Branca está bastante acirrada, com Harris ultrapassando Trump nas últimas pesquisas, apagando a vantagem que o republicano exibia anteriormente. Apesar disso, a gestão de Harris alerta que a disputa continua “muito, muito acirrada” e que é preciso seguir em frente.
Uma reviravolta na disputa pode ocorrer com o anúncio de apoio de Robert F. Kennedy Jr. a Donald Trump, um teórico da conspiração que possivelmente influenciará a favor do republicano. Harris, por sua vez, arrecadou um recorde de US$ 500 milhões para sua campanha e está desfrutando de um momento de lua de mel após aceitar a nomeação presidencial do Partido Democrata.
A candidata democrata enfrenta possíveis obstáculos, incluindo tensões internas em seu partido em relação à política dos EUA para a Faixa de Gaza e a retirada de Kennedy da disputa. Alguns analistas estão divididos sobre o impacto que a saída de Kennedy pode ter nas eleições.
Enquanto Trump apela para sua base conservadora, Harris e os democratas tentam conquistar o centro do eleitorado. Estrategistas democratas apresentaram republicanos anti-Trump durante a convenção, e Harris tem procurado zombar de Trump de forma a menosprezá-lo e minar sua invencibilidade. A democrata até o descreveu como uma pessoa “pouco séria” em seu discurso de aceitação da nomeação.
A corrida para a Casa Branca promete ser acirrada e decidida por margens pequenas, com ambos os candidatos em campanha ativa em busca de votos. O debate entre Kamala Harris e Donald Trump se aproxima, e as expectativas para as eleições ficam cada vez mais altas.