A iniciativa surgiu a partir do Projeto de Lei 4.029/2021, de autoria do ex-deputado federal João Campos, de Goiás. O senador Zequinha Marinho, do Podemos do Pará, foi o responsável por relatar a matéria na Comissão de Educação e Cultura (CE) do Senado, onde a proposta foi aprovada no dia 13 de agosto.
No relatório, Zequinha destacou a importância dos pastores e pastoras evangélicos como modelos inspiradores para suas congregações, dedicados em incentivar uma vida pautada em princípios bíblicos. Ele ressaltou que a instituição do Dia Nacional do Pastor e da Pastora reconhece e homenageia aqueles que se dedicam ao estudo das escrituras, contribuindo para a formação espiritual de suas igrejas.
O Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico já é celebrado em diversas igrejas e está presente nos calendários oficiais de alguns municípios. Segundo dados do Censo de 2010, mais de 22% da população brasileira se declarava evangélica naquele ano, porém, os números atualizados do Censo 2022 do IBGE ainda não foram divulgados.
De acordo com o levantamento do Datafolha de 2020, aproximadamente 31% dos brasileiros se declaravam evangélicos. A inclusão das mulheres pastoras na homenagem também foi um ponto destacado no projeto, ressaltando a importância da presença feminina na liderança religiosa.
Com a sanção da lei, a data agora é oficialmente reconhecida em todo o país, dando destaque e valorizando o trabalho dos pastores e pastoras evangélicos na sociedade.