Em uma reunião do colegiado, Leila Barros convocou uma ação conjunta e em larga escala para enfrentar o desafio dos incêndios florestais. A senadora destacou a necessidade de compreender como as políticas de controle e prevenção de queimadas estão sendo implementadas pelos diferentes governos estaduais e municipais.
Além disso, a CMA aprovou a realização de uma audiência pública para debater a situação dos incêndios e queimadas em todo o país. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, também se envolveu na questão, participando de uma reunião no Palácio do Planalto para discutir medidas de combate à crise climática, defendendo a união dos Poderes e o fortalecimento de órgãos ambientais.
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) revelam a extensão da destruição causada pelos incêndios em 2024, com mais de 225 mil quilômetros quadrados de áreas queimadas em todo o país. O Cerrado, a Amazônia e o Pantanal são algumas das regiões mais afetadas, ameaçando o ecossistema e a biodiversidade.
No Distrito Federal, a situação também é preocupante, com incêndios de grandes proporções no Parque Nacional de Brasília, colocando em risco o abastecimento hídrico da região. A senadora Leila Barros destacou a gravidade da situação, ressaltando a importância de ações integradas para conter as chamas e proteger o meio ambiente.
Diante dos incêndios criminosos que têm devastado áreas de preservação, a senadora propôs um projeto de lei que endurece as penas para crimes ambientais cometidos durante estados de emergência. A proposta visa responsabilizar os culpados e garantir a proteção do meio ambiente para as futuras gerações.
Em meio a esse cenário desolador, Leila Barros ressaltou a importância de agir com sabedoria e respeito pela vida em todas as suas formas, reconhecendo a interdependência entre humanidade e meio ambiente. A presidente da CMA enfatizou a necessidade de reconstruir e restaurar o que foi destruído, deixando um legado de harmonia e sustentabilidade para as próximas gerações.