Para Lima, os incêndios na região foram intensificados não apenas por fenômenos climáticos atípicos, como a seca extrema causada por mudanças climáticas globais, mas também pela ação criminosa de indivíduos com “conotação política”. Segundo ele, essas atitudes podem ser uma resposta a medidas adotadas pelo atual governo para combater o desmatamento ilegal no Brasil.
O secretário alertou para o impacto desses incêndios, que ganham proporções alarmantes devido à seca intensa na região. Ele ressaltou que o desmatamento no Cerrado e na Amazônia contribui para agravar a situação, reduzindo a umidade do ar e atrasando o período chuvoso.
Além disso, André Lima fez um apelo aos moradores da Amazônia para evitarem queimar lixo durante esse período crítico, afirmando que a questão vai além do crime, abrangendo também problemas de infraestrutura e saneamento básico na região.
Diante desse cenário preocupante, é fundamental que medidas efetivas sejam adotadas para combater os incêndios na Amazônia e preservar a floresta, patrimônio ambiental de extrema importância não só para o Brasil, mas para todo o planeta. É necessário o engajamento de toda a sociedade e a atuação conjunta de autoridades governamentais e órgãos competentes para conter essa tragédia ambiental que assola a maior floresta tropical do mundo.