A tensão entre Israel e o Hezbollah se intensificou após quase um ano de confronto entre Israel e o Hamas. Dessa vez, a fronteira foi deslocada para o Líbano, aumentando a escalada militar entre Israel e o grupo apoiado pelo Irã. O Hezbollah, poderoso braço político e militar no Líbano, abriu uma frente contra Israel em apoio ao Hamas, que sofreu retaliações devastadoras por parte de Israel em Gaza.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que Israel não tolerará ataques contra seus habitantes e cidades. Ele também mencionou que o país desferiu golpes contra o Hezbollah nos últimos dias. O comandante do estado-maior do Exército de Israel, Herzi Halevi, advertiu que estão preparados para qualquer cenário militar e que não hesitarão em proteger os cidadãos de Israel.
Por outro lado, o Hezbollah anunciou uma nova fase na batalha contra Israel, afirmando que estão preparados para todos os cenários. Os confrontos na fronteira resultaram em ataques e contrataques entre as partes, com o Exército israelense bombardeando alvos do Hezbollah e o movimento disparando contra áreas residenciais no norte de Israel.
As autoridades libanesas reportaram três mortes nos ataques israelenses, sendo que o Hezbollah anunciou a morte de dois combatentes. Os EUA e a União Europeia expressaram preocupação e apelaram por uma solução diplomática e um cessar-fogo urgente. A coordenadora especial da ONU para o Líbano alertou que a região está à beira de uma catástrofe iminente.
As trocas de disparos na fronteira seguem intensas, com explosões de dispositivos de comunicação do Hezbollah e bombardeios israelenses. A situação é delicada e exige moderação por parte das partes envolvidas para evitar uma guerra regional.