O crime teria sido ainda mais perturbador, pois, de acordo com informações extraoficiais, a jovem teria sido violentada com uma vassoura. O cenário descrito era de extrema crueldade e requeria uma investigação minuciosa por parte da Polícia Civil.
A Delegacia de Belo Jardim foi responsável por registrar o homicídio e informou que as investigações estavam em andamento até o esclarecimento do ocorrido. A dor da família e a revolta da comunidade local eram evidentes diante de um crime tão hediondo e inexplicável.
Além da crueldade do crime, o fato de a filha de apenas 9 meses da vítima ter sido encontrada na residência, suja de sangue, perto do corpo da mãe, tornava a situação ainda mais desoladora. A suspeita de que o crime estivesse relacionado ao tráfico de drogas, devido ao suposto envolvimento da vítima com o crack, adicionava uma dimensão ainda mais sombria a essa tragédia.
O corpo de Esthefany foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru, no Agreste, para os procedimentos de praxe. Enquanto isso, a comunidade clamava por justiça e por respostas que pudessem ajudar a entender o motivo desse ato brutal e covarde. A tragédia de São Caetano deixou marcas indeléveis e a necessidade de investigação e punição dos responsáveis se tornava urgente para a busca por justiça e paz para a família da vítima.