Além disso, Lula e Macron também trocaram ideias sobre o Ano do Brasil na França e o Ano da França no Brasil, que está previsto para 2025, em comemoração aos 200 anos de relações diplomáticas entre os dois países. Outros temas abordados durante a reunião incluíram o conflito na Ucrânia, a situação da Venezuela e a cooperação com o Haiti para o desenvolvimento e segurança do país caribenho.
Outro destaque da agenda de Lula foi sua reunião com o Rei Abdullah II, da Jordânia, onde discutiram a crise humanitária resultante do conflito no Oriente Médio, com foco na situação em Gaza e no Líbano. Lula também foi o primeiro chefe de Estado a discursar no debate da Assembleia Geral da ONU, onde reafirmou o compromisso do Brasil em combater crimes ambientais e prometeu acabar com o desmatamento ilegal até 2030.
Além das reuniões e discursos, o presidente brasileiro participou de eventos paralelos, como um debate em defesa da democracia, no qual criticou a quebra de confiança no regime democrático, apontando os riscos do avanço de extremismo e forças totalitárias.
A agenda de Lula em Nova York continua nesta quarta-feira, com previstas reuniões bilaterais com os presidentes da África do Sul, Colômbia e Guatemala, além de participar de eventos como a abertura de uma Reunião Ministerial do G20 e um almoço de trabalho sobre o Novo Pacto Financeiro Global. Antes de retornar ao Brasil, o presidente brasileiro deve conceder uma coletiva de imprensa para fazer um balanço de sua viagem.
