Debate sobre o Programa Nacional do Hidrogênio é adiado para outubro.

A Comissão Especial da Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde da Câmara dos Deputados anunciou o adiamento da audiência pública que discutiria a implementação do Programa Nacional do Hidrogênio. A reunião, que estava prevista para ocorrer na próxima terça-feira (19), foi remarcada para o mês de outubro.

Os deputados Bacelar (PV-BA) e Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), respectivamente relator e presidente da comissão, foram os responsáveis por solicitar o debate. De acordo com o requerimento apresentado por eles, o Ministério de Minas e Energia desenvolveu o Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2), que busca promover ações voltadas para o desenvolvimento de políticas públicas, tecnologia e mercado relacionados ao hidrogênio.

A intenção dos parlamentares é conhecer as estratégias que estão sendo adotadas pelo governo para a implementação do programa. Para isso, representantes dos ministérios do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; de Agricultura e Pecuária; de Ciência, Tecnologia e Inovação; e de Minas e Energia serão convidados a participar da audiência.

O encontro estava marcado para ocorrer às 14h30, porém, o local ainda não foi definido. A nova data e os detalhes sobre a localização serão divulgados posteriormente. A Comissão Especial da Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde tem como objetivo discutir e propor medidas relacionadas ao tema, buscando formas de promover a transição para uma matriz energética mais sustentável.

Ainda em fase de desenvolvimento, o programa nacional busca impulsionar o mercado de hidrogênio no Brasil, aproveitando o potencial dessa fonte energética limpa. A produção de hidrogênio verde pode ser uma alternativa eficiente para reduzir a dependência de combustíveis fósseis e mitigar os impactos ambientais causados pela geração de energia.

Com o adiamento da audiência, fica evidente o interesse dos parlamentares em aprofundar a discussão sobre o PNH2 e garantir que as ações propostas pelo Ministério de Minas e Energia sejam efetivamente implementadas. Porém, ainda é necessário aguardar a nova data para que a comissão possa avançar nas análises e debates a respeito dessa importante agenda de transição energética.

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