Durante uma conversa com soldados próximos à fronteira de Gaza, Halevi disse que a responsabilidade das Forças de Defesa de Israel é atingir o Hamas severamente em todos os lugares, incluindo seus comandantes e operativos, além de destruir sua infraestrutura. A palavra de ordem é vencer. Segundo ele, os soldados israelenses farão algo grande e importante que precisará mudar a situação por muito tempo.
Enquanto se preparam para a possível ofensiva terrestre, as FDI aumentaram sua prontidão militar para as próximas fases do conflito. O porta-voz da FDI, Daniel Hagari, afirmou que a prioridade é matar membros do Hamas envolvidos nos ataques terroristas e eliminar as ameaças terrestres e aéreas.
Os preparativos estão sendo feitos para facilitar as condições ideais para as forças terrestres no caso de uma entrada por terra. O nível de prontidão entre pilotos de caça, pessoal de inteligência e combatentes está acima de 100%. Além disso, a Força Aérea tem realizado sobrevoos para familiarizar comandantes de divisão e batalhão com as áreas que devem alcançar.
A expectativa é que a ofensiva terrestre de Israel seja mais longa e mais intensa do que quaisquer incursões anteriores. A convocação de reservistas militares e a retirada de palestinos em Gaza indicam a dimensão sem precedentes da operação.
Além disso, a Força Aérea também está preparada para uma potencial escalada na região norte, onde aumentou a tensão com o grupo xiita libanês Hezbollah. O Hezbollah tem trabalhado para desafiar Israel com o direcionamento e apoio do Irã.
O ministro da Defesa, Yoav Gallant, destacou que a ofensiva em Gaza será uma guerra feroz, uma guerra mortal, uma guerra precisa que mudará a situação permanentemente. No entanto, ressaltou que Israel não tem interesse em travar uma guerra na sua frente norte, mas se o Hezbollah escolher o caminho da guerra, pagará um preço muito alto.
Em suma, Israel está se preparando para uma agressiva investida terrestre na Faixa de Gaza, com o objetivo de destruir o Hamas e mudar a situação de forma duradoura. A prontidão militar está alta e todas as medidas estão sendo tomadas para garantir sucesso nas operações. Além disso, a tensão também aumentou na fronteira norte com o grupo Hezbollah, e a Força Aérea está preparada para responder às ameaças nessa região.
