A mina em questão está localizada na Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange, e desde 2019, as operações para a extração de sal-gema foram suspensas, devido ao afundamento do solo causado pela atividade, confirmado pelo Serviço Geológico Brasileiro. A Defesa Civil de Maceió alertou que o colapso da mina 18 é iminente, e a empresa Braskem afirmou que está fornecendo dados de monitoramento em tempo real às autoridades competentes.
A situação gerou preocupação e levou à criação de uma comissão externa na Câmara dos Deputados para acompanhar o problema, presidida pelo deputado Alfredo Gaspar (União-AL). Além disso, uma comissão externa em 2019 já havia tratado do afundamento do solo em bairros de Maceió, demonstrando a gravidade e a recorrência do problema.
A necessidade de ação imediata por parte do governo federal é evidente, uma vez que a segurança e o bem-estar da população de Maceió estão em risco. A edição de uma medida provisória é uma medida urgente e necessária para proteger a cidade de possíveis consequências desastrosas decorrentes do colapso iminente da mina da Braskem.
Diante desse cenário preocupante, é fundamental que as autoridades estejam em constante monitoramento da situação e adotem as medidas necessárias para evitar danos irreparáveis à cidade de Maceió. A atuação conjunta e eficiente entre governo federal, autoridades locais e empresas é imprescindível para garantir a segurança e a estabilidade da região. A situação requer atenção e ação imediata, visando proteger a população e o meio ambiente.