Professor de educação física é preso suspeito de abusar de criança de 8 anos durante aulas de música.

Neste domingo (7), um perturbador caso chocou a população de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife. Um músico e professor de educação física, de 34 anos, foi preso sob a acusação de abusar de uma criança de apenas 8 anos durante as aulas. Segundo informações da Polícia Civil de Pernambuco (PCPE), o crime teria ocorrido na última sexta-feira (5), no bairro da Tamarineira, também na Zona Norte.

A mãe da vítima, em entrevista ao g1, afirmou que era amiga do professor e que a criança nutria uma grande simpatia pelo suspeito. Os nomes das partes envolvidas não foram divulgados por questões legais relacionadas a crimes contra a dignidade sexual. A mãe relatou que a criança teria contado que o professor a massageou durante uma aula, mas que, em um segundo momento, ele teria ido além, tocando em suas áreas íntimas. A vítima então teria confrontado o professor, chamando sua atenção pelo comportamento inapropriado. A mãe revelou que frequentava a casa do suspeito e que confiava nele.

Após a denúncia, o caso foi encaminhado para o Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA), no bairro da Madalena, na Zona Oeste do Recife. O professor foi autuado por estupro de vulnerável e agora está sob custódia no Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, região metropolitana do Recife.

A população da região está indignada com a situação, clamando por justiça e repudiando veementemente o comportamento do professor. Este terrível episódio serve como mais um alerta para a importância da prevenção e atenção redobrada da sociedade para com o bem-estar e a segurança das crianças. Medidas como denunciar quaisquer situações suspeitas, priorizar o diálogo com os pequenos e se mostrar sempre atento às mudanças de comportamento das crianças são essenciais para evitar que casos como esse se repitam.

Ainda há muito a ser esclarecido sobre este caso, e a justiça deve ser feita em prol da vítima e de todas as crianças que possam estar sujeitas a situações similares. A comunidade deve permanecer unida na proteção e na segurança das crianças, oferecendo apoio para que esses traumas sejam superados e para que os responsáveis por comportamentos predatórios sejam responsabilizados pelos seus atos.

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