A concessionária Aena, responsável pela administração do aeroporto, informou que todas as operações foram suspensas até que a energia fosse restabelecida. Em decorrência disso, diversos voos foram afetados, porém o número exato não foi divulgado pela empresa. Nas redes sociais, passageiros expressaram indignação com os cancelamentos e reclamaram de estar presos dentro das aeronaves por horas devido à suspensão das atividades no aeroporto.
A Agência Brasil entrou em contato com a concessionária de energia responsável pelo abastecimento, porém, até o momento, não houve pronunciamento oficial sobre a causa do problema. A falta de energia no Aeroporto de Congonhas não é um fato isolado, sendo que episódios como esse impactam diretamente na segurança e eficiência das operações aéreas, gerando prejuízos para as empresas e transtornos para os passageiros.
A situação evidencia a vulnerabilidade das infraestruturas aeroportuárias e a importância de investimentos em sistemas de contingência e manutenção preventiva para evitar incidentes como esse. A questão energética é fundamental para o bom funcionamento de aeroportos e qualquer interrupção pode acarretar em atrasos, cancelamentos e transtornos para o setor da aviação. Espera-se que medidas sejam tomadas para evitar que situações semelhantes voltem a ocorrer e prejudicar a operação do Aeroporto de Congonhas e o fluxo de passageiros.
