FBI investiga falha em voo da Alaska Airlines como possível crime, alertam meios de comunicação americanos.

No último dia 5 de janeiro, passageiros que estavam a bordo de uma aeronave Boeing da Alaska Airlines passaram por momentos de tensão devido a uma falha em pleno voo. O incidente quase catastrófico resultou em uma porta cega do avião se soltando no ar, obrigando a aeronave 737 MAX 9 a realizar um pouso de emergência. Apesar do susto, não houve feridos graves, porém as imagens do incidente mostravam a situação terrível dos passageiros que estavam próximos ao buraco deixado pela porta na fuselagem.

Posteriormente, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou a abertura de uma investigação criminal sobre o caso. Segundo os investigadores federais, a peça responsável pela falha, conhecida como porta cega, caiu no pátio de uma residência nos subúrbios. Foi constatado que faltavam os parafusos necessários para fixar a porta, levantando inúmeras questões sobre a segurança nas aeronaves da Boeing.

Em meio a esse cenário, o FBI enviou cartas aos passageiros informando que eles podem ser vítimas de um crime. A carta destacava que a investigação estava sob responsabilidade do FBI e que os detalhes sobre o caso não poderiam ser divulgados no momento. Além disso, a Boeing foi criticada por atrasar a investigação, já que a Junta Nacional de Segurança no Transporte não recebeu documentos essenciais nem os nomes dos funcionários da Boeing envolvidos nesse trabalho específico.

Toda a situação causou transtornos, com voos sendo cancelados devido à retirada temporária de modelos semelhantes de serviço. A segurança e a transparência na investigação se tornaram questionamentos importantes diante desse incidente que poderia ter tido desfechos muito mais graves. A confiabilidade e a responsabilidade das empresas envolvidas foram postas à prova, demandando respostas rápidas e eficazes para restabelecer a confiança dos passageiros na aviação comercial.

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