A defesa de Penna declarou que recorrerá da decisão da Justiça, enfatizando o direito da família de buscar a verdade sobre os fatos. Eles mencionaram que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) não confirmou a causa da morte e que a médica que assinou o atestado de óbito deveria esclarecer as circunstâncias que a levaram a determinar a causa como “infarto agudo do miocárdio” e “linfoma de pescoço e cabeça”.
Além disso, o filho de Gal solicitou a transferência do corpo da cantora do Cemitério da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, em São Paulo, para o Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. A defesa argumenta que a viúva de Gal, Wilma Petrillo, não respeitou a vontade da cantora de ser sepultada ao lado de sua mãe, Mariah, no Rio de Janeiro.
A Agência Brasil procurou contato com a defesa de Wilma Petrillo para obter mais informações sobre o caso. Enquanto isso, a batalha judicial em torno do pedido de exumação e traslado do corpo de Gal Costa continua, com Penna Burgos buscando respostas e esclarecimentos sobre a causa da morte da icônica cantora. É evidente que esse caso está longe de chegar a uma conclusão e ainda reserva reviravoltas e desdobramentos nos próximos capítulos.