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Deputada pede debate sobre destituição de reitor na UFRGS em audiência na Câmara dos Deputados na próxima terça-feira

Na próxima terça-feira (16), a Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados irá debater o processo de destituição do reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A iniciativa partiu da deputada gaúcha Fernanda Melchionna, do Psol, que argumenta que a instituição está sendo dirigida por um reitor “interventor” que não foi eleito pela comunidade acadêmica.

Segundo a parlamentar, o Conselho Universitário da UFRGS aprovou em dezembro do ano passado a destituição do reitor e da vice-reitora, mas até o momento o Ministério da Educação não se manifestou sobre a decisão. Diante dessa situação, Fernanda Melchionna solicitou a realização da audiência para discutir o assunto.

O encontro está agendado para acontecer no plenário 3 a partir das 10 horas e contará com a presença de representantes do Ministério da Educação, dos estudantes e dos professores da UFRGS. A audiência será transmitida ao vivo pelo canal da Câmara dos Deputados no YouTube, permitindo que a população acompanhe os debates e as discussões em tempo real.

A questão envolvendo a destituição do reitor da UFRGS é um tema de grande relevância no cenário acadêmico e político atual. A atuação da Comissão de Legislação Participativa no debate desse assunto demonstra a importância de garantir a participação da sociedade civil em decisões que afetam diretamente a comunidade universitária.

A expectativa é que a audiência proporcione esclarecimentos sobre o processo de destituição do reitor, bem como possíveis desdobramentos e soluções para a situação. O posicionamento do Ministério da Educação diante da vontade da comunidade acadêmica da UFRGS também será um ponto de destaque durante o debate.

Por fim, a realização dessa audiência evidencia a atuação política e representativa da deputada Fernanda Melchionna em defesa dos interesses da comunidade acadêmica e da transparência nas decisões que impactam a universidade. O acompanhamento desse processo é fundamental para garantir a democracia e a autonomia das instituições de ensino superior no país.

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