O Posto Regional de Polícia Técnico-Científica (PRPTC) de Campo Grande confirmou que o corpo de Paulo Roberto Braga foi liberado para ser retirado pelos familiares, mas ainda permanece na unidade. A Prefeitura do Rio providenciará um “sepultamento social” gratuito para o falecido, atendendo ao pedido da família. O sepultamento está agendado para o Cemitério de Campo Grande neste sábado.
De acordo com a advogada, Paulo Roberto Braga morava na mesma residência dos familiares de Érika, porém, não estava claro se o seu quarto era localizado em uma garagem. Ana Carla se comprometeu a esclarecer melhor essa situação com os parentes do falecido. Além disso, ela mencionou que o próximo passo da investigação será pedir a revogação da prisão preventiva de sua cliente.
O laudo de necrópsia apontou que Paulo Roberto Braga faleceu entre 11h30 e 14h30 da terça-feira, sendo que o óbito foi confirmado pelo Samu às 15h. Érika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, levou Paulo Roberto para uma agência bancária para solicitar um empréstimo de R$ 17 mil, onde ele aparentemente já chegou sem vida.
A advogada Ana Carla destacou que Paulo entrou vivo na agência bancária e afirmou que existem testemunhas que serão ouvidas para esclarecer os fatos. Ela reforçou sua confiança na inocência de Érika e ressaltou que a situação será esclarecida no decorrer da investigação.
O caso envolvendo Érika de Souza Vieira Nunes e Paulo Roberto Braga chocou a população, revelando um quadro de suspeitas e questionamentos sobre o ocorrido dentro da agência bancária em Bangu. A defesa da acusada segue empenhada em buscar a liberdade provisória e esclarecer todos os detalhes que envolvem esse trágico episódio.