No entanto, ao informar que se tratava de uma união entre dois homens, o responsável pela empresa se recusou a atendê-los, alegando que a empresa não realiza convites homossexuais. O casal, indignado com a discriminação, registrou o caso na polícia e agora as autoridades investigam se o dono da empresa praticou crime de homofobia.
O dono da Jurgenfeld Ateliê chegou a publicar nas redes sociais um vídeo e um texto justificando sua decisão, alegando que a empresa acredita na família tradicional e que não realiza casamentos ou eventos homossexuais. No entanto, diante das críticas e acusações de homofobia, o texto foi posteriormente excluído das redes sociais.
Advogados consultados consideram a conduta da empresa criminosa e destacam que é proibido recusar atendimento ou diferenciar o tratamento com base na orientação sexual ou identidade de gênero das pessoas. A empresa ainda não se manifestou publicamente sobre o caso.
A intolerância e a discriminação devem ser combatidas em todas as esferas da sociedade. É importante respeitar a diversidade e os direitos de todos, independentemente de sua orientação sexual. A investigação do caso pela Polícia Civil é um passo importante para combater atitudes discriminatórias e garantir a igualdade e a justiça para todos.