Petrus explicou que, na troca entre as armas, o paciente tomou posse da arma do vigilante, identificado como Nivaldo Bezerra da Silva, que veio a óbito no local. Após os disparos, o paciente tentou fugir, desencadeando uma troca de tiros com outros seguranças do hospital. O paciente causador do tumulto acabou atingido pelos disparos e também veio a falecer.
Questionado sobre o estado mental do paciente no momento do incidente, o diretor do HR informou que não havia nenhuma alteração no comportamento do indivíduo. Petrus ressaltou que todas as circunstâncias serão investigadas e avaliadas pela polícia.
O caso chamou a atenção da imprensa e despertou debates sobre a segurança em unidades de saúde. A troca de tiros no Hospital da Restauração revela a complexidade e os desafios enfrentados pelas equipes de segurança privada e profissionais de saúde que trabalham em ambientes de alto risco.
A Polícia Civil foi acionada para investigar o ocorrido e esclarecer as circunstâncias que levaram à tragédia. O Hospital da Restauração emitiu uma nota oficial lamentando o episódio e prestando solidariedade às famílias das vítimas. O caso segue sendo acompanhado pelas autoridades competentes para apurar a responsabilidade e evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.
