Durante a reunião, o ministro explicou que o plano foi fruto de uma construção coletiva envolvendo universidades, técnicos de defesa civil e consulta pública. Além disso, serão incluídas nove diretrizes no documento, incluindo atuação interfederativa e aperfeiçoamento da gestão financeira e orçamentária.
Góes também destacou que o plano contará com 23 objetivos, cada um com metas e indicadores específicos. O documento identifica as 11 ameaças mais comuns no Brasil, como inundações, granizo, vendavais, entre outras, e prevê a avaliação dessas ameaças pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O ministro ressaltou a importância deste plano diante da complexidade de lidar com desastres naturais em um país de dimensões continentais como o Brasil. Ele afirmou que é fundamental a implementação de medidas de prevenção e proteção para minimizar os impactos desses eventos.
O Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil é uma ferramenta essencial para garantir a segurança da população e a preservação do meio ambiente diante das adversidades naturais. Com a previsão de entrega em junho deste ano, o Brasil poderá contar com um instrumento sólido e abrangente para lidar com desastres naturais e proteger a vida de seus cidadãos.