De acordo com os dados da pesquisa, apenas 29,2% das pessoas com deficiência estão empregadas, em contraste com os 66,4% de pessoas sem deficiência que estão inseridas no mercado de trabalho. Além disso, a pesquisa também revelou que apenas 25,6% das pessoas com deficiência com 25 anos ou mais conseguiram concluir pelo menos o ensino básico obrigatório.
Para a deputada, garantir a inclusão no mercado de trabalho vai além de promover a igualdade de oportunidades; é uma forma de respeitar as diferenças e cumprir com o Estatuto da Pessoa com Deficiência, que preconiza o exercício dos direitos e liberdades fundamentais, buscando a inclusão social e a cidadania para pessoas com deficiência.
A audiência realizada foi interativa, permitindo que os participantes pudessem enviar suas perguntas e contribuições para o debate. Com início marcado para as 13 horas, o evento aconteceu no plenário 13 e contou com a presença de diversos convidados interessados em discutir e propor soluções para a problemática da empregabilidade das pessoas com deficiência.
Diante desses números preocupantes, é essencial que medidas efetivas sejam tomadas para promover a inclusão e a igualdade de oportunidades no mercado de trabalho, garantindo que as pessoas com deficiência tenham acesso a empregos dignos e condizentes com suas habilidades e capacidades. A luta pela inclusão e pelo respeito às diferenças deve ser constante e prioritária em nossa sociedade.