O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados estava agendado para se reunir nesta terça-feira, 25, a fim de ouvir as testemunhas indicadas pela deputada Jack Rocha, relatora do processo que investiga as acusações contra Chiquinho Brazão. No entanto, a reunião foi adiada, gerando expectativa e ansiedade nos envolvidos no caso.
Os debates que Chiquinho Brazão manteve com Marielle Franco na Câmara Municipal do Rio de Janeiro tornaram-se motivo de investigação por parte das autoridades. O deputado argumenta que tais episódios são anteriores ao seu mandato na Câmara e não podem ser utilizados para ligá-lo ao trágico crime que chocou o país.
Enquanto isso, o advogado de defesa de Brazão, Cleber Lopes, segue firme em sua posição de inocência do cliente. Lopes afirma que as acusações são infundadas e que Chiquinho Brazão está sendo alvo de uma perseguição política injusta.
Com as investigações em andamento e a prisão preventiva de Chiquinho Brazão desde março, o desenrolar desse caso promete ainda mais reviravoltas e emoções fortes. A população aguarda ansiosa por mais detalhes e esclarecimentos sobre esse escândalo que abalou as estruturas do poder no Brasil.