De acordo com a parlamentar, a medida é uma forma de auxiliar os guias de turismo que foram fortemente impactados pela pandemia do coronavírus e, mais recentemente, pela catástrofe climática que assolou o Rio Grande do Sul. Em sua justificativa, Denise Pessôa ressaltou a importância do turismo para a economia do estado e enfatizou a necessidade de amparo aos trabalhadores do setor, que estão impedidos de exercer suas atividades e garantir o sustento de suas famílias.
O projeto agora encontra-se em análise na Câmara dos Deputados, onde será avaliado pelas comissões de Turismo, Finanças e Tributação, além da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Caso seja aprovado nessas instâncias, a proposta seguirá para apreciação no Senado Federal antes de se tornar lei.
A iniciativa da deputada Denise Pessôa recebeu apoio de diversos setores e representantes do turismo no Rio Grande do Sul, que enxergam na renda mínima emergencial uma forma de manter a dignidade e a segurança financeira dos profissionais afetados. A expectativa é de que o projeto seja debatido de forma ampla e democrática, buscando soluções que beneficiem não apenas os guias turísticos, mas também toda a cadeia produtiva do setor.