Na última quarta-feira, dia 03 de julho de 2024, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, compareceu à Câmara dos Deputados para prestar esclarecimentos sobre os gastos do Ministério com viagens. A audiência foi solicitada pelos deputados Kim Kataguiri, da União-SP, e Helio Lopes, do PL-RJ, que questionaram o uso de recursos públicos em deslocamentos.
Segundo Kataguiri, no ano anterior, cerca de metade do orçamento discricionário do Ministério da Igualdade Racial, equivalente a aproximadamente R$ 6 milhões, foi destinado a viagens dentro e fora do país. O deputado ainda destacou uma despesa de R$ 170 mil em uma única viagem para participar do 10º Fórum Jurídico de Lisboa, questionando a necessidade e justificativa para tal gasto.
Durante a reunião conjunta das comissões de Fiscalização Financeira e Controle, e de Direitos Humanos e Minorias, Anielle Franco garantiu que não houve irregularidades nas aquisições de passagens. A ministra explicou que, apesar das críticas, em 2023 apenas 15% do orçamento foram destinados a viagens, enquanto 85% foram investidos em políticas públicas.
Em relação à viagem para Lisboa, Anielle Franco mencionou os compromissos oficiais realizados, como a assinatura de um acordo com o Observatório de Racismo e Xenofobia português. Além disso, destacou a importância do evento jurídico para a discussão da discriminação racial.
Durante a audiência, a ministra também apresentou algumas ações realizadas pelo Ministério, como o investimento de R$ 500 milhões no Plano Juventude Negra Viva, que visa reduzir a violência contra jovens negros. Ela ressaltou ainda a titulação de sete territórios quilombolas, beneficiando 876 famílias e destacando a importância da inclusão dos quilombolas no censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
O deputado Jorge Solla, do PT-BA, afirmou que as questões levantadas sobre as viagens da Ministra podem ser interpretadas como atos de racismo, evidenciando a necessidade de debater e combater o preconceito racial em todas as esferas da sociedade.
Aproveitando a oportunidade, Anielle Franco frisou o compromisso do Ministério em promover a igualdade racial e garantir os direitos das comunidades quilombolas, ressaltando a importância de investir em políticas que beneficiem a população negra no Brasil.
Segundo Kataguiri, no ano anterior, cerca de metade do orçamento discricionário do Ministério da Igualdade Racial, equivalente a aproximadamente R$ 6 milhões, foi destinado a viagens dentro e fora do país. O deputado ainda destacou uma despesa de R$ 170 mil em uma única viagem para participar do 10º Fórum Jurídico de Lisboa, questionando a necessidade e justificativa para tal gasto.
Durante a reunião conjunta das comissões de Fiscalização Financeira e Controle, e de Direitos Humanos e Minorias, Anielle Franco garantiu que não houve irregularidades nas aquisições de passagens. A ministra explicou que, apesar das críticas, em 2023 apenas 15% do orçamento foram destinados a viagens, enquanto 85% foram investidos em políticas públicas.
Em relação à viagem para Lisboa, Anielle Franco mencionou os compromissos oficiais realizados, como a assinatura de um acordo com o Observatório de Racismo e Xenofobia português. Além disso, destacou a importância do evento jurídico para a discussão da discriminação racial.
Durante a audiência, a ministra também apresentou algumas ações realizadas pelo Ministério, como o investimento de R$ 500 milhões no Plano Juventude Negra Viva, que visa reduzir a violência contra jovens negros. Ela ressaltou ainda a titulação de sete territórios quilombolas, beneficiando 876 famílias e destacando a importância da inclusão dos quilombolas no censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
O deputado Jorge Solla, do PT-BA, afirmou que as questões levantadas sobre as viagens da Ministra podem ser interpretadas como atos de racismo, evidenciando a necessidade de debater e combater o preconceito racial em todas as esferas da sociedade.
Aproveitando a oportunidade, Anielle Franco frisou o compromisso do Ministério em promover a igualdade racial e garantir os direitos das comunidades quilombolas, ressaltando a importância de investir em políticas que beneficiem a população negra no Brasil.
