Presidente Lula sanciona lei que cria o Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico em junho

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, no último dia 13, a lei que institui o Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico, a ser celebrado anualmente no segundo domingo do mês de junho. O projeto de lei, de autoria do ex-deputado João Campos, foi aprovado após tramitação na Comissão de Educação e Cultura (CE) do Senado, sendo relatado pelo senador Zequinha Marinho (Podemos-PA).

A data já era comemorada em diversas igrejas e em alguns municípios, mas a oficialização da lei vem para destacar a importância e contribuição dos pastores evangélicos na sociedade brasileira. De acordo com dados do Censo de 2010, cerca de 22% da população se declarava evangélica naquele ano. Ainda aguardamos os números do Censo 2022 do IBGE para atualizar essas estatísticas.

Segundo levantamento do Datafolha, em 2020, aproximadamente 31% dos brasileiros se declaravam evangélicos, mostrando o crescimento e relevância dessa religião no país. A celebração do Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico é uma forma de reconhecer o trabalho desses líderes religiosos e promover a reflexão sobre a liberdade religiosa e diversidade de crenças existentes no Brasil.

Com a sanção da lei, a data passa a integrar o calendário oficial do país e reforça o compromisso com a valorização da diversidade cultural, religiosa e social. A iniciativa do ex-deputado João Campos e a aprovação do projeto no Senado representam um marco no reconhecimento do papel dos pastores evangélicos na sociedade brasileira.

Agora, o segundo domingo de junho será dedicado à celebração e homenagem aos pastores e pastoras evangélicas, fortalecendo os laços de fraternidade e união entre as diferentes comunidades religiosas no Brasil. A oficialização do Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico é mais um passo em direção à promoção da paz, tolerância e respeito mútuo entre os cidadãos do país.

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo