De acordo com Lira, a discussão sobre o projeto enfrentou obstáculos decorrentes de interesses das big techs, que não estavam dispostas a debater a questão de forma justa. Inicialmente, o texto foi apresentado de forma fragmentada em diferentes projetos, mas não obteve consenso na Casa, o que levou à necessidade de uma análise mais aprofundada.
O grupo de trabalho terá um prazo de 90 dias para concluir suas atividades e é composto por 20 parlamentares de diferentes partidos, incluindo Ana Paula Leão, Fausto Pinato, Júlio Lopes, Eli Borges, entre outros. A diversidade de representantes partidários no grupo reflete a importância e a complexidade do tema em discussão.
A criação desse grupo de trabalho representa um passo significativo no enfrentamento das fake news e na regulamentação das redes sociais, que são questões cada vez mais relevantes na sociedade atual. A expectativa é de que, por meio desse trabalho conjunto, seja possível avançar na elaboração de políticas públicas eficazes e que resguardem a transparência e a veracidade das informações veiculadas nas plataformas digitais.
Com a condução desses parlamentares e o prazo estabelecido para conclusão das atividades, o cenário político demonstra um compromisso sério com a questão das fake news e a importância de se buscar soluções adequadas e democráticas para enfrentar esse desafio. A sociedade aguarda com expectativa os desdobramentos desse trabalho e as possíveis mudanças que poderão ocorrer no cenário das redes sociais e da disseminação de informações falsas.