Antes de escolher Gravatá como sede de suas empresas, Fernando Albuquerque buscou um parlamentar que indicou um número de telefone inexistente, alegando ser o meu. O empresário desejava que eu ficasse responsável pelo marketing de suas empresas, mas o parlamentar não queria de forma alguma que eu prestasse esse serviço, pois nunca apoia a ascensão profissional daqueles que considera seus aliados.
Com o número errado, Fernando Albuquerque tentou entrar em contato diversas vezes, sem sucesso. No dia do lançamento de uma de suas marcas, eu estava presente como espectador e assessor parlamentar, sem saber que o anfitrião do evento havia tentado entrar em contato comigo anteriormente. Esse mesmo parlamentar foi responsável por fazer ataques ao empresário nas redes sociais e mídia local, demonstrando sua postura de jogar dos dois lados e apoiar quem estiver em vantagem.
É importante destacar que Fernando Albuquerque busca alianças comerciais, não políticas. Ele tem seus interesses políticos e empresariais, assim como qualquer pessoa nessa posição. A política é passageira, enquanto uma empresa busca se consolidar.
Quero deixar claro que não estou interessado em mediar guerras entre os detentores do poder e os que almejam o poder. Estou aqui para mostrar que tenho liberdade de me encontrar e conversar com quem eu quiser, independentemente de posicionamentos políticos. Nossa conversa foi focada em nossas empresas e no papel delas na geração de emprego e renda para a sociedade.
Portanto, não busquem interpretações equivocadas dos fatos. Estou apenas expondo que tenho o direito de me encontrar com qualquer pessoa, sem que isso signifique uma aliança política. Em nossa conversa, evitamos falar de política e discutimos apenas sobre nossos empreendimentos.
Essa liberdade de relacionamento é importante para manter um ambiente saudável e aberto ao diálogo. Afinal, é através da troca de ideias e do entendimento mútuo que podemos encontrar soluções para os desafios que enfrentamos como sociedade.