Lula sanciona lei da Campanha Nacional de Prevenção da Exposição Indevida ao Sol
Apesar de já estar em vigor, a lei que institui a Campanha Nacional de Prevenção da Exposição Indevida ao Sol, sancionada em março pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ainda não foi regulamentada. Segundo Carla Fernandes, vice-presidente da organização não governamental (ONG) Instituto Melanoma Brasil, a lei precisa ser regulamentada para que se tornem obrigatórias as ações de conscientização da população em relação à exposição indevida a raios solares e necessidade de acesso ao protetor solar.
Carla afirmou que é essencial a regulamentação da lei para a realização de campanhas anuais de conscientização veiculadas pelo poder público. Ela ressaltou que o objetivo é evitar que mais pessoas fiquem expostas sem proteção ao sol e, assim, evitar diagnósticos de câncer de pele. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que, para cada ano do triênio 2023/2025, o Brasil terá aproximadamente 220.490 casos novos de câncer de pele não melanoma, sendo os homens mais afetados na Região Sul, Sudeste e Centro-oeste e as mulheres em todas as regiões.
Além disso, o número de casos de melanoma estimado pelo Inca é de 8.980 para cada ano do triênio. Diante desse cenário, Carla destacou a importância de campanhas de prevenção, devido ao alto potencial que os melanomas têm de fazer metástese para outros órgãos do corpo. Em parceria com a Brazinco, que produz protetores solares em bastão, o Instituto Melanoma Brasil está realizando ações de alerta e educação da população sobre a necessidade da proteção solar.
O Ministério da Saúde foi procurado pela Agência Brasil, mas não respondeu até o fechamento da matéria, destacou a veiculação anual da Campanha Nacional de Prevenção da Exposição Indevida ao Sol, regulamentada pela nova lei, se torna imprescindível. A representante da ONG ressaltou que todos os tipos de câncer de pele são malignos e que o câncer de pele tem maior incidência no Brasil, tornando fundamental a realização de campanhas de prevenção, principalmente em épocas de calor intenso.
Em suma, a regulamentação da lei que cria a Campanha Nacional de Prevenção da Exposição Indevida ao Sol, sancionada em março, é indispensável para a conscientização e prevenção do câncer de pele no Brasil. A iniciativa se mostra necessária diante das estatísticas do Inca que apontam um alto número de casos novos da doença no país.
Apesar de já estar em vigor, a lei que institui a Campanha Nacional de Prevenção da Exposição Indevida ao Sol, sancionada em março pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ainda não foi regulamentada. Segundo Carla Fernandes, vice-presidente da organização não governamental (ONG) Instituto Melanoma Brasil, a lei precisa ser regulamentada para que se tornem obrigatórias as ações de conscientização da população em relação à exposição indevida a raios solares e necessidade de acesso ao protetor solar.
Carla afirmou que é essencial a regulamentação da lei para a realização de campanhas anuais de conscientização veiculadas pelo poder público. Ela ressaltou que o objetivo é evitar que mais pessoas fiquem expostas sem proteção ao sol e, assim, evitar diagnósticos de câncer de pele. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que, para cada ano do triênio 2023/2025, o Brasil terá aproximadamente 220.490 casos novos de câncer de pele não melanoma, sendo os homens mais afetados na Região Sul, Sudeste e Centro-oeste e as mulheres em todas as regiões.
Além disso, o número de casos de melanoma estimado pelo Inca é de 8.980 para cada ano do triênio. Diante desse cenário, Carla destacou a importância de campanhas de prevenção, devido ao alto potencial que os melanomas têm de fazer metástese para outros órgãos do corpo. Em parceria com a Brazinco, que produz protetores solares em bastão, o Instituto Melanoma Brasil está realizando ações de alerta e educação da população sobre a necessidade da proteção solar.
O Ministério da Saúde foi procurado pela Agência Brasil, mas não respondeu até o fechamento da matéria, destacou a veiculação anual da Campanha Nacional de Prevenção da Exposição Indevida ao Sol, regulamentada pela nova lei, se torna imprescindível. A representante da ONG ressaltou que todos os tipos de câncer de pele são malignos e que o câncer de pele tem maior incidência no Brasil, tornando fundamental a realização de campanhas de prevenção, principalmente em épocas de calor intenso.
Em suma, a regulamentação da lei que cria a Campanha Nacional de Prevenção da Exposição Indevida ao Sol, sancionada em março, é indispensável para a conscientização e prevenção do câncer de pele no Brasil. A iniciativa se mostra necessária diante das estatísticas do Inca que apontam um alto número de casos novos da doença no país.