Segundo Romário, a concessão do título ao Rio de Janeiro se justifica pelas condições geográficas e climáticas favoráveis à prática do esporte na região. Com 45 rampas de voo livre legalizadas, a cidade atrai pilotos e entusiastas de todo o país e do mundo, contribuindo para o desenvolvimento do esporte e para a promoção do turismo local.
O voo livre é uma atividade não motorizada que utiliza correntes de ar para planar com asa delta ou parapente, de acordo com informações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O senador Portinho destaca que o Rio de Janeiro possui diversas rampas de voo livre, sendo a mais famosa delas a Rampa de Voo Livre da Pedra Bonita, localizada no Parque Nacional da Tijuca.
Portinho recorda que o esporte chegou ao Brasil em 1974, com o piloto francês Stephan Segonzac decolando do Corcovado com uma asa delta. Em 1975, foi realizado o primeiro Campeonato Brasileiro de Voo Livre, marcando a história da modalidade esportiva no país.
O senador destaca ainda a importância do turismo ligado ao voo livre, ressaltando a Pedra da Gávea e sua fama mundial. Ele sugere que, após a aprovação do projeto pela Câmara dos Deputados, os senadores se reúnam para realizar um voo livre na região, valorizando não apenas o esporte, mas também os pioneiros e instrutores que fizeram parte dessa história.
O reconhecimento do Rio de Janeiro como Capital Nacional do Voo Livre é visto como uma oportunidade única para promover a prática esportiva e atrair ainda mais visitantes para a cidade, destacando suas belezas naturais e o cenário deslumbrante visto do alto durante os voos de parapente e asa delta.