Segundo o presidente da associação, Ninho Mototáxi, a menina teria saído de um supermercado e, sem observar o trânsito, fez a travessia, sendo atropelada pelo mototaxista. O condutor, surpreendido pela ação da criança, não conseguiu evitar a colisão, resultando no acidente. Contrariando relatos do avô da menina, o mototaxista permaneceu no local do acidente, acionou o serviço de socorro e permaneceu ao lado da família da vítima durante todo o processo.
De acordo com informações do presidente da associação, após o atendimento médico e a prescrição de medicamentos, o mototaxista se prontificou a adquirir os remédios com recursos próprios. O vice-presidente da entidade também se disponibilizou para acompanhar todo o desenrolar da situação. O mototaxista envolvido no acidente possui 14 anos de experiência na profissão e nunca esteve envolvido em um acidente anteriormente, além de possuir habilitação e cursos preparatórios.
O pai da criança alegou que o avô da vítima estava embriagado no momento em que gravou os áudios compartilhados em redes sociais, contradizendo as informações iniciais. O caso serve como alerta para a importância da atenção no trânsito, tanto por parte dos condutores quanto dos pedestres, visando a prevenção de acidentes e preservação da vida.