O presidente israelense, Isaac Herzog, enfatizou a necessidade de uma ação decisiva e desafiadora contra o regime iraniano, destacando a importância de todo o mundo se unir nesse sentido. As tensões aumentaram na região, especialmente com a troca de ameaças entre Israel e Hamas, movimento palestino apoiado pelo Irã.
O ataque iraniano foi visto como legítimo pelo Hamas, que afirmou que era hora de a entidade sionista prestar contas por suas ações. Enquanto isso, ministros europeus, como David Cameron, do Reino Unido, e Annalena Baerbock, da Alemanha, visitaram Israel pedindo moderação do governo israelense.
A troca de ameaças não ficou restrita apenas ao discurso político. Soldados israelenses foram feridos em um ataque reivindicado pelo Hezbollah, aliado do Irã. A situação na Faixa de Gaza também se agravou, com contínuos confrontos que já resultaram em dezenas de mortes.
As negociações para uma trégua em Gaza estão estagnadas, enquanto a ONU alerta para o risco de fome generalizada na região. Os combates aumentaram o debate sobre a criação de um Estado palestino, com um pedido de pleno reconhecimento na ONU previsto para a quinta-feira.
Diante desse cenário tenso, a comunidade internacional se mobiliza para evitar uma escalada ainda maior de violência na região. A incerteza sobre os próximos passos de Israel e Irã deixa o mundo em alerta para uma possível crise de grandes proporções.