Haliva, em coordenação com o comandante do Estado-Maior, decidiu solicitar o fim de suas funções devido à sua responsabilidade como diretor de inteligência nos eventos de 7 de outubro, conforme afirmado em comunicado oficial pelo Exército. A decisão de sua saída e substituição por outro oficial de confiança foi tomada com base nessa solicitação.
Na carta de renúncia apresentada por Haliva, ele se responsabiliza pelas consequências do ataque, afirmando que irá carregar para sempre a “terível dor da guerra.” O general admitiu que a divisão de inteligência que comandava não foi capaz de cumprir a tarefa que lhe foi confiada, demonstrando profunda preocupação pelos eventos daquele dia.
Além disso, Haliva também solicitou uma investigação completa sobre os fatores e circunstâncias que levaram ao ataque realizado pelo Hamas, que gerou um conflito em Gaza e resultou em centenas de mortes e sequestros. Enquanto os números de vítimas divulgados pelas autoridades israelenses e palestinas variam, a situação continua sendo uma questão crítica na região do Oriente Médio.
A renúncia de Haliva é um acontecimento significativo e pode ter repercussões tanto dentro das forças armadas israelenses quanto nas relações entre Israel e o Hamas. A saída do diretor do serviço de inteligência militar reflete a gravidade do ataque e a necessidade de responsabilização nas estruturas de segurança do país. A saga continua a desenrolar-se nos bastidores do conflito entre Israel e o Hamas, com desdobramentos imprevisíveis para a região.
