O senador enfatizou que essa situação ultrapassa fronteiras geográficas e geopolíticas e que, mesmo que não estejamos diretamente envolvidos, esse conflito vai nos atingir de alguma forma. Ele descreveu essa situação como uma nova fronteira da barbárie, que rompe os limites éticos e morais impostos pela civilização. Mourão comparou o Hamas aos nazistas, que esconderam o Holocausto, e aos russos, que têm tentado esconder seus crimes de guerra na Ucrânia.
Mourão ressaltou o fato de que o Hamas e seus associados comemoram publicamente o massacre de inocentes, contando com o respaldo de uma rede de divulgação e opinião perversa. Diante disso, o senador pediu que o Brasil adote uma postura de responsabilidade e compromisso com a paz. Ele alertou que é necessário superar as ideologias para compreender a complexidade desse conflito e tomar decisões baseadas na realidade dos fatos.
O senador também criticou a extrema esquerda por se recusar a reconhecer os crimes contra a humanidade cometidos em Israel e por não enxergar a gravidade dessa situação. Ele destacou que estamos em um momento em que não é possível ficar em cima do muro, é preciso tomar uma posição clara: ou se condena o Hamas e seus atos terroristas, ou se torna cúmplice desse grupo. Mourão mencionou que os governos da França e da Alemanha já proibiram e reprimiram manifestações públicas de apoio ao Hamas.
O pronunciamento do senador Hamilton Mourão mostra a preocupação com o conflito entre Israel e o Hamas e a necessidade de ações para evitar que esse conflito se espalhe e cause mais danos. Ele enfatiza a importância de se condenar os atos terroristas do Hamas e de se buscar uma solução que promova a paz e a segurança para todos os envolvidos na região. É um apelo para que o Brasil atue de forma responsável nesse contexto e compreenda a complexidade dos fatos antes de tomar decisões.