Hecht ainda acusou o movimento islamista palestino de “operar de dentro dos hospitais” e disse que seria mais fácil para o Hamas abandonar as instalações hospitalares. O porta-voz do Exército também assegurou que são tomadas todas as precauções possíveis para garantir que não estão atacando pessoas que estão hospitalizadas.
No entanto, o governo do grupo islamista relata que treze pessoas morreram e dez ficaram feridas em um bombardeio israelense contra o hospital Al Shifa, o maior de Gaza. As autoridades palestinas também acusam Israel de ter atingido vários hospitais durante os bombardeios e tiros mortais.
Essa escalada de violência tem gerado preocupação internacional e controvérsia sobre a atuação de ambos os lados do conflito. Enquanto algumas autoridades e líderes mundiais condenam a atuação agressiva de Israel, outros defendem o direito do país em se defender dos ataques e defender seus cidadãos.
Como resposta ao aumento das hostilidades, a comunidade internacional vem cobrando um cessar-fogo e a retomada de negociações de paz entre as partes envolvidas no conflito. Contudo, a situação na Faixa de Gaza permanece tensa e incerta, alimentando temores de um cenário ainda mais devastador para a região. A comunidade internacional continua a acompanhar de perto a evolução dos acontecimentos, na esperança de que um acordo pacífico possa ser alcançado para garantir a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos.