Os bombardeios tiveram como alvo o hospital Al-Amal, dirigido pelo Crescente Vermelho palestino na cidade de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza. A organização acusou Israel de ser responsável pelos ataques, que resultaram na morte de cinco pessoas e deixaram três feridos. Segundo Ghebreyesus, cerca de 14 mil pessoas estavam refugiadas no recinto hospitalar, com muitas delas já tendo sido transferidas e as que permaneciam temendo por sua segurança.
O diretor-geral da OMS enfatizou a importância de proteger hospitais, ambulâncias, equipes de saúde e pessoas que buscam assistência a todo momento, em conformidade com o direito humanitário internacional. Ele expressou preocupação com a situação na Faixa de Gaza, que tem sido alvo de bombardeios diários desde o início do conflito entre Israel e o movimento islâmico palestino Hamas.
A violência na região segue sendo motivo de atenção e preocupação da comunidade internacional, à medida que o número de vítimas aumenta e a infraestrutura de saúde é prejudicada. A OMS e outras organizações humanitárias continuam acompanhando a situação de perto em busca de soluções para garantir a proteção de civis e a prestação de assistência médica em meio a um contexto de conflito. A comunidade internacional também é convocada a agir de forma coordenada para promover a paz e a estabilidade na região, visando a proteção dos direitos humanos e a preservação da vida. A situação na Faixa de Gaza é uma preocupação global que demanda a atenção e o comprometimento de todos os envolvidos.