Em um dos vídeos mais recentes compartilhados por sua mãe, Josiane Bertol Marques, o Baby Theo é flagrado abrindo a geladeira e escolhendo pedaços de melão para comer. Em outro momento, ele acompanha a mãe em uma feira, colocando laranjas, pêssegos e limões em uma cesta e repetindo o nome de cada uma das frutas. A surpresa vem quando ele reconhece uma bergamota, também conhecida como mexerica.
Além disso, a festa de aniversário de Theo teve como tema uma feira, com diversas barracas repletas de frutas e legumes, onde ele podia escolher o que queria comer, incluindo chuchu, pera, maçã e cenoura.
A habilidade do bebê Theo para comer e reconhecer frutas e legumes chama atenção para a questão da alimentação vegana em bebês, tema que tem sido debatido recentemente. O Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido publicou diretrizes sobre o assunto, destacando a importância de uma dieta vegana ser acompanhada de perto por pediatras e nutricionistas especializados, para garantir que as crianças recebam todos os nutrientes necessários.
A presidente do Departamento de Endocrinologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Sonir Antonini, ressalta a importância de ser responsável e cuidadoso ao escolher a alimentação dos filhos, evitando colocar a saúde das crianças em risco. Ela destaca que, até 1 ano de idade, o bebê não deve ser vegano, e recomenda que, antes dos 2 anos, as crianças também não sigam uma dieta vegana, por precaução e segurança.
Apesar das recomendações, a OMS, o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria reforçam a importância da alimentação exclusiva com leite materno até os 6 meses de idade, independentemente da opção dos pais pela alimentação vegana. A decisão sobre a alimentação das crianças deve ser tomada com base em orientações médicas e nutricionais adequadas, tendo sempre em mente o bem-estar e a saúde dos pequenos.
