O senador Lucas Barreto, do PSD do Amapá, solicitou um minuto de silêncio durante a sessão plenária em homenagem às vítimas. Além disso, os senadores se comprometeram a trabalhar em propostas para aprimorar o sistema judiciário e prisional brasileiro.
Wellington Fagundes, senador pelo PL de Mato Grosso, apresentou Regivaldo ao Plenário e destacou as propostas de mudanças legais no país. Ele mencionou a nora de Regivaldo, a deputada estadual Janaína Riva, que sugeriu a implementação da pena de morte para casos como esse, criticando as brechas no sistema judiciário que permitem audiências de custódia e saídas temporárias.
No fatídico crime, a esposa de Regivaldo, Cleci Calvi Cardoso, e suas filhas Miliane, Manuela e Melissa foram assassinadas por um pedreiro com histórico criminal extenso. A senadora Damares Alves, do Republicanos do Distrito Federal, questionou a ineficácia do mandado de prisão, que se cumprido, poderia ter evitado a tragédia. Ela também destacou um projeto de lei que visa criar um Cadastro Nacional de Pedófilos e Predadores Sexuais.
Outros senadores como Margareth Buzetti, Jorge Seif e Eduardo Girão manifestaram solidariedade e revolta diante dos assassinatos chocantes. A presença de Regivaldo no Senado trouxe à tona a urgência de ações para coibir crimes de violência contra mulheres e crianças, ressaltando a falha do sistema judiciário brasileiro.
Os senadores se comprometeram a debater medidas e propostas legislativas para evitar tragédias como a vivida por Regivaldo e sua família. A discussão em meio ao Senado reflete a preocupação e a determinação dos parlamentares em promover mudanças significativas na legislação brasileira.
